domingo, 15 de março de 2009

INCLUSÃO SEM TAMANHO

DONAS DE CASA UNEM SEUS TALENTOS PARA CONQUISTAR INDENPEDÊNCIA E ESPAÇO NO MUNDO DA MODA. COM APOIO ESPECIALIZADO, COOPERADAS FAZEM BONITO NAS PASSARELAS E CHEGAM A IR AO EXTERIOR PARA SE ATUALIZAR.

Os três ícones básicos do vestuário ganharam companhia. Enquanto no corpo encaixam-se peças P, M ou G, no mercado brasiliense, o I, de inclusão social, traça caminho promissor nas máquinas de costura. Mulheres de diferentes pontos da cidade associam-se para, com agulha, linha e tesoura, em busca da independência financeira e resgatar a autoestíma. Só a Universidade de Brasília (UNB) apóia uma cooperativa com mais de 200 pessoas. O Sebrae do DF, 20 grupos.

Uma transformação social que ainda ganha participações de cooperativas em eventos de moda. “Muitos estilistas, pensando no mercado exterior, buscam o diferencial. Para isso, inserem em suas coleções as características regionais do Brasil, apostando cada vez mais em produções locais”, explica Fernando Japiassu, presidente da Associação dos Esportadores de Moda do DF.

TOQUE PROFISSIONAL
Incubadora Social Solidária da UnB.
Informações e inscrições no site: www.cdt.unb.br ou (61)3799.4671.

Unidade de Empreendedorismo Social do Sebrae.
Informações e inscrições pelo telefone: (61)3362.1622.

FONTE: Capa do Caderno de Trabalho e Formação Profissional do Correio Brasiliense – 15 de março de 2009.

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