sexta-feira, 3 de julho de 2009
COMUNICAÇÃO EFICAZ: O SEGREDO DA LIDERANÇA
Sem sair dos conceitos básicos sobre comunicação, precisamos entender que:
- A responsábilidade de transmitir e se fazer entender é sempre do emissor;
- Só há comunicação se a mensagem for captada pelo receptor;
- Antes de terminar a comunicação devemos verificar se tudo foi entendido corretamente;
- Não se usa termos ou linguagens desconhecidas por receptor;
- A forma como nos comunicamos torna-se nosso "outdor" dentro de uma organização.
Precisamos ainda entender que a comunicação propicia uma construção verdadeira apartir do momento em que enchergamos com maior propriedade quem somos e qual o impacto que causamos nos nossos colaboradores ter conciência dessa imagem, como lider, faz parte da nossa missão e melhorá-la é uma tarefa diária. Uma forma eficaz de comunicar-se é não abandonar os três princípios básicos:
1º - Pensar: Através deste simples ato, não passamos pela falça ídeia de sermos os "donos da verdade", por possuímos algum conhecimento a mais que os nossos colaboradores;
2º - Planejar: Vem exatamente confirmar que para tudo que vai ser dito é importante verificar: O quê, porquê, a quem, como, quanto, quando e onde podemos falar;
3º - Transmitir: Capacidade de ser compreendido na íntegra, gerando uma reflexão e um aprendizado através do que foi dito.
Comunicar-se bem é um exercício diário praticando-o, os resultados serão imediatos. Todos nós, líderes, devemos ter em mente que o sucesso de uma empresa - Seja ela grande, média ou pequena - está na motivação gerada pela boa comunicação, na utilização de feedbacks e na busca pelo autodesenvolvimento. Ter esta consciência é sem dúvidas o diferencial do bom líder, daquele que faz o resultado acontecer de forma construtiva, transmitindo segurança e permitindo através de seus atos e palavras reflexões para o esforço inteligente de todos.
autor:Jairo Matiniano
Fonte: www.rh.com.br - Acesso em 11 de setembro de 2008, às 17h42m.
domingo, 17 de maio de 2009
Para discontrair... "Planejamento Estratégico leia e faça seu comentário..."
- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- E quem é essa mulher?
- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor você me dizer agora!... Foi a Isabel Fonseca? Perguntou o padre.
- Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.
- A Maria Gomes?
- Por mim, o senhor jamais saberá...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?
- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?!? Só podia ser...
- Padre, isto não faz sentido. Eu não vou dizer...
O Padre rói as unhas desesperado e diz então:
- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias.. . Vai com Deus, meu filho...
Joãozinho sai do confessionário e vai para o banco da igreja. Seu amigo Maneco desliza para junto dele e fala baixinho:
- E então? Conseguiu a lista?
- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que topam qualquer parada...
Moral da História:
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO...
Falta de Comunicação na Sociedade da Informação.
Há consenso de que uma das causas principais dos insucessos nas organizações é a falta de feedback, que torna as comunicações deficientes e geradoras de conflitos e improdutividade. De um modo geral, as pessoas não se sentem comprometidas em dar retorno, seja por uma equivocada sensação de poder, falta de hábito, negligência, desvalorização do outro ou por simples falta de educação. Daí as crises crônicas de relacionamento, disputas de poder e falta de integração.
De um modo geral, as escolas não educam as pessoas para a comunicação plena, que engloba as dimensões do falar, ouvir e dar feedback. Na realidade, tem faltado até mesmo educar a pensar. Recebemos apenas instruções técnicas, com que, em geral, somos treinados a não pensar, e, portanto, induzidos a simplesmente memorizar e arquivar informações. Privilegia-se o escutar mecânico e não o ouvir orgânico. Não fomos incentivados a refletir sobre a relação de causa e efeito dos fatos que acontecem em nosso bairro, cidade, país, quanto mais, em nosso planeta. Chega a ser raro encontrarmos um ambiente de verdadeiro diálogo nas empresas, nas famílias, nos colégios e nas universidades. É um verdadeiro contra-senso: falta comunicação na Era da Informação e do Conhecimento.
A dificuldade de se encontrar solução para os problemas ligados à falta de comunicação está exatamente na falta de uma educação norteada pela cultura do diálogo, pelo ato de refletir em grupo e pensar com espírito de compartilhamento, respeitando as diversidades culturais e as ideológicas de cada pessoa ou grupo, para consolidar um ambiente de convivência das diferenças, aliás, esse é o princípio básico da democracia.
É essa falta da educação mais básica, traduzida como respeito ao próximo, que gera a falta de feedback, certamente um dos maiores complicadores para o sucesso da comunicação e o estabelecimento de relações duradouras. Na sociedade informacional em que vivemos, somos diariamente bombardeados por notícias dos mais variados teores e objetivos. Porém, nossa capacidade de absorver essa fenomenal quantidade de informação e transformá-la em conhecimento é muito reduzida, devido à falta de debate e discussões sobre os temas abordados. A grande quantidade, somada à rapidez com que as notícias são divulgadas, não facilita a disposição para pensar ou refletir sobre o assunto tratado.
A tecnologia coloca à nossa disposição informações sobre praticamente tudo o que imaginarmos. Por meio de Intranets, e-mails e blogs, podemos conversar virtualmente com pessoas do mundo todo. Porém, nenhuma tecnologia, por mais arrojada que seja, substitui a riqueza do contato humano tête-à-tête, olho no olho.
Segundo Tom Peters “Na era do e-mail, do poder do supercomputador, da Internet e da globalização, a atenção – uma prova de generosidade humana – constitui o melhor presente que podemos dar a alguém”.
Antes de ser instrumental, a comunicação é essencialmente humana e extremamente humanizadora. De nada servem veículos e canais oficiais de comunicação interna, tais como Intranet, jornal dos funcionários, boletim e mural de notícias, se não houver efetivamente a disposição das lideranças para o diálogo e um ambiente favorável à conversação e à troca de idéias.
Em sua essência, a comunicação necessita de resposta para se realizar, pois a mensagem sem retorno não é comunicação, é apenas um comunicado, pura transmissão de dados. É como se fosse o impulso eletrônico ou mecânico de uma máquina para outra. Infelizmente, de um modo geral, é esse tipo de comunicação formal e burocrática – sem feedback, e, por isso, falha e incompleta – que as empresas mais utilizam em seu cotidiano.
Preocupa-se mais com a eficácia dos mecanismos de transmissão da mensagem do que propriamente com o seu conteúdo. Uma mensagem deve sempre ser capaz de promover a reflexão necessária, para que gere mobilização e o retorno que se almeja. De outra forma, é difícil motivar pessoas a superarem desafios e alcançarem metas, seja na dimensão pessoal, seja na profissional.
A maioria das empresas costuma centrar a comunicação na notícia escrita, através de circulares, boletins, memorandos, relatórios, ordens de serviço e manuais de procedimentos. É um sistema formal e frio, sem relacionamento humano, em que o emissor (gestor ou gerente) envia mensagens de cima para baixo, e os receptores (funcionários), quando exigidos, respondem mecanicamente, dentro do padrão normatizado pela empresa, de forma funcional, seguindo o trajeto de baixo para cima.
É comum, inclusive, encontrarmos comunicações deficitárias em empresas com sofisticadas estruturas e diversificados produtos de comunicação empresarial, como televisão e rádio corporativas, jornais de funcionários on-line e Intranet. Aliás, grande parte das informações empresariais circula hoje por meio eletrônico, como e-mails, sites, chats e blogs empresariais. Mas, ao verificarmos o conhecimento real dos destinatários sobre as informações veiculadas por esses meios, vemos que o nível de ignorância é bem maior do que o imaginado. Chega-se ao extremo de alguns funcionários desconhecerem até mesmo as nomenclaturas e os objetivos dos principais projetos e os processos de sua área de atuação na empresa. O diagnóstico é claro e objetivo: falta de feedback, ausência de diálogo, ou seja, muita transmissão de informação e pouca comunicação face a face, pessoa a pessoa. Ou seja, muitas palavras e pouco diálogo.
FONTE:www.rh.com.br - Acessado em 16/5/2009, às 14Hs
Release
A nota de imprensa nada mais é que um veículo de comunicação dirigida escrita, criada especialmente para a comunicação entre o profissional de Relações Públicas e o jornalista profissional, no mesmo nível do ofício, da cara, do memorando etc.
O "release" deve ser uma forma de comunicação entre duas pessoas que eventualmente se situam em duas posições importantes no campo de aproximação entre os grupos. O profissional de Relações Públicas deve endereçar a nota individualmente para um determinado jornalista que já conheceu antes e com o qual combinou o modo de ação. Seria então "nota para conhecimento de vossa senhoria" ou "nota para seu conhecimento", ou, ainda mais simplesmente, "de... para..."
Pesquisa WIKIPÉDIA
Release pode consultar às coisas múltiplas
na comunicação (Relações Públicas) emitindo um produto para a exibição da venda ou do público (especialmente uma liberação da música ou uma liberação da película).
em meios de notícia: uma liberação da notícia é uma parte de uma comunicação com a finalidade de anunciar algo reivindicado como tendo o valor da notícia.
No software: uma liberação de software é a liberação pública de uma nova versão de um produto de software com patchs (correção de erros) adicionados .
Na lei: uma liberação legal é um instrumento legal, usado tipicamente para obter direitas antes de fazer algo disponível ao público.
Determina o tempo que um som demora a passar do nível sustain para um nível de volume zero (silêncio). Tambem pode ser o tempo de saida (voltar ao estado inicial) de um compressor-audio depois de atingido o threshold.
Na música,Release é um single de Timbaland com participação de Justin Timberlake.
Principais Problemas da Redação Empresarial
Na empresa, a escrita é coletiva, isto é, você não escreve em seu próprio nome, mas em nome da companhia para a qual trabalha. Por isso, deve pensar não em "eu", mas em "nós". Mesmo na comunicação interna, você deve considerar que se trata da empresa interagindo verbalmente com seus funcionários.
Apenas alguns relatórios ou notas serão assinados por você correspondendo a um compromisso pessoal, mas a maioria dos documentos diz respeito à empresa e exigem que você respeite os posicionamentos da companhia diante dos fatos relativos à correspondência, porque você está transmitindo uma mensagem no lugar de outrem - , sua empregadora.
Isso exige de você um esforço duplo: ao mesmo tempo em que você precisa apropriar-se da mensagem, colocando-se no lugar do locutor real, você não pode se esquecer do interlocutor, da outra empresa, preocupando-se com o modo como ela pensa, a forma como ela vai reagir ao conteúdo do texto produzido por você e enviado por sua empresa.
É preciso lembrar ainda que o texto empresarial não reflete apenas o trabalho de quem o redigiu, ele reflete toda a empresa. É por isso que uma carta mal escrita, rasurada, mal formatada, sem clareza nem correção, por exemplo, representa uma empresa pouco confiável. Daí a importância de você se preocupar com a clareza, concisão e correção ao redigir em nome de sua empresa, a fim de evitar uma imagem negativa dela.
Mitos e verdades sobre redação empresarial
MITO: Você deve usar linguagem formal erudita.
VERDADE: Você deve usar linguagem formal, mas simples.
MITO: Você deve apresentar todas as informações.
VERDADE: Você deve apresentar apenas as informações pertinentes.
MITO: As pessoas querem ler seu documento.
VERDADE: as pessoas prefeririam fazer outra coisa.
DICAS
- Você deve usar linguagem simples.
- Os textos que circulam no meio empresarial, normalmente, têm uma função prática; eles não são construídos para comover o leitor, nem para distraí-lo, mas para informá-lo a respeito de um tema específico. Por isso, use uma linguagem formal, correta do ponto de vista gramatical, mas direta, recorrendo a palavras do dia-a-dia, que facilitam da compreensão do leitor.
- Você deve apresentar apenas as informações pertinentes.
Um texto longo, cheio de detalhes, desvia a atenção do leitor dos pontos mais importantes e não atinge seu real objetivo. Tenha em mente o que pretende com o documento e atenha-se às informações pertinentes a seus objetivos.
- As pessoas prefeririam fazer outra coisa:
A vida empresarial exige muito de todos os envolvidos nela. Em função disso, não sobra muito tempo para leituras extensas. Além disso, o leitor de um documento que circula na área empresarial nem sempre conhece o autor do texto e pouco interesse tem no texto; lê porque precisa ler, não porque quer. A leitura de uma correspondência obriga o leitor a interromper seu trabalho. Se ela não for direto ao assunto, o leitor a arquiva ou a descarta. Por isso, não se estenda e seja direto.
SEIS ESTRATÉGIAS PARA CHAMAR A ATENÇÃO DO LEITOR
1. Apresente o ponto principal no início. Assim, o objetivo do documento fica claro desde o princípio;
2. Utilize subtítulos descritivos, eles orientam a leitura do documento;
3. Seja claro, a falta de clareza compromete a compreensão de seu texto;
4. Escreva com frases curtas, elas são fáceis de processar;
5. Empregue palavras simples, elas são facilmente compreendidas;
6. Utilize uma diagramação “arejada”, ela valoriza o seu texto.
Dados sobre a Autora:
Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.
Fonte:
http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2145 – Acesso em 24 de abril de 2009, às 17 horas.
Como Colocar as Idéias no Papel?
Começar... Este é o problema.
Todos temos problemas para começar a redigir. Há problemas para a nossa inibição redacional, como:
1 – falta de hábito para escrever
2 – vocabulário limitado
3 – desordem de raciocínio
4 – medo de errar
Redigir é como um trabalho braçal. É ensaio e erro. Lembram dos montes de folhas amassadas. Continua assim...
Por que as pessoas de gerações anteriores, mesmo aquelas com pouca escolaridade, redigem melhor dos que a das gerações atuais?
Porque escreviam mais. Havia mais estímulo ao ato de escrever. Estímulos que as comodidades da vida moderna nos fizeram perder...
Por exemplo, havia os “diários” – as mocinhas de então escreviam diários – não havia o psi – psiquiatra, psicanalista, psicólogo. Ao escreverem alguma coisa, lá estava o exercício do hábito de escrever.
Havia a correspondência – levava-se tempo para completar uma ligação telefônica, então as cartas levavam e traziam notícias. Hoje? Hoje dispomos do telefone, do celular, do e-mail - lacônicos e cifrados, sim porque mensagens de adolescentes é difícil de entendermos. Gastamos precioso tempo ali, naquele hieroglifo...Mas a comunicação oral também está em baixa.
E qual a solução? Escrever, escreve e escrever.
E quanto ao vocabulário limitado?
Pergunte algo para alguém. A pessoa pode até saber, mas a resposta não vem. Sabe aquele – Eu sei, mas não consigo explicar? Pois é: limitação de vocabulário. As idéias estão presentes, mas falta uma roupagem: as palavras porque ninguém lê.
Muitos até lêem. Mas não estão ligadas na forma, no desenho da palavra – daí escreverem errado. É lógico que tem de se preocupar com o conteúdo, mas sem perder a forma de vista...
Qual a solução? Ler, ler e ler.
Desordem de raciocínio
O que nos impede de produzir bons textos: a falta ou o excesso de idéias? O excesso. Idéias nunca faltam. O caso é que temos idéias e não sabemos como organizá-las. Aí, surge o caos.
Quantas vezes ficamos lutando com uma correspondência sem conseguir redigi-la, pois as idéias parecem nunca dizer o que queremos? E quantas vezes queremos dizer uma coisa e vem outra, ou enviamos a correspondência e depois vemos que ficou faltando alguma coisa ou repetimos, repetimos e não era o que queríamos dizer àquele leitor?
Solução? Três.
Escrita automática – Escrever tudo o que vem á cabeça, sem preocupação de lógica, correção das palavras. Depois, é o momento de separar o que vale e o que não vale: selecionar. Nas primeiras vezes, é possível que se produza lixo, mas com o tempo a tendência é que haja aperfeiçoamento. Tudo leva à ordenação automática das idéias.
Tempestade de idéias (brain storm) – Esta forma é usada pelas equipes de produção de textos. O grupo se reúne e cada um dá uma idéia sobre o tema. As idéias são anotadas – por mais estapafúrdias que sejam - . No final, são selecionadas as idéias mais interessantes. Funciona em trabalhos de grupo – até de um “grupo de dois”.
Mapa mental – Melhor técnica para a redação individual de textos. Coloca-se tudo o que for pensando na tela – ou no papel -. Depois, são feitos os devidos “cortes” e – pronto – o roteiro está pronto.
E quanto ao medo de errar?
A escola nos incutiu a falsa idéia de que escrever bem é escrever gramaticalmente bem. Como a pessoa não conhece gramática a fundo, escreve pouco porque assim vai errar menos. Como você escreve pouco, vai errar mais e nunca terá segurança para escrever...
Se a gramática fosse a base para uma redação perfeita, o bom professor seria um excelente escritor – e não teríamos gênios, como o compositor Cartola, por exemplo, que mal assinava o próprio nome.
Solução?
Ao escrever, não pense na gramática. Escreva, simplesmente. Não pare para pensar se determinada palavra é com sou ç ou ss, se há vírgula ou não... Escreva como achar que é. Depois revise com o auxílio de um dicionário. Mas não pense em escrever e pensar na gramática ao mesmo tempo, pois aí nem você escreve errado nem certo. Simplesmente não escreve.
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Autora do Artigo: Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.
Site: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2167
Vamos Falar e Escrever Cada Vez Melhor?
O problema muitas vezes aparece na forma de uma simples brincadeira, mas os cientistas que estudam a comunicação entre as pessoas têm bons argumentos para questionar o emprego de termos como "certo" e "errado". Mas o fato é que a sociedade faz uma distinção clara entre ambos. O certo e o errado podem representar a diferença entre ser respeitado ou ridicularizado, parecer culto ou ignorante e, num mundo marcado pelas primeiras impressões. No mundo do trabalho, falar bem e escrever corretamente são os requisitos cada vez mais importantes para conseguir os melhores empregos.
· "Para os cargos mais baixos, esse fator não é levado muito em conta na hora da contratação".
"Já para os níveis médios e altos, como gerência e diretoria, e mesmo nas vagas de trainee de empresas de grande porte, o português conta muitos pontos".
Além de dar uma idéia da origem do candidato, de sua familiaridade com o estudo e a leitura e de sua preocupação com a qualidade do que faz, em tempos de internet o bom português dos empregados ganhou novo valor.
"Grande parte da comunicação com o mercado, que antes era feita por telefone, hoje se dá por e- mail", exigindo mais cuidados. Dominar a língua traz outra vantagem. Transforma a pessoa numa espécie de consultor dos colegas de trabalho para as constantes dúvidas de português que vão surgindo na redação de cartas, projetos e apresentações. Falar e escrever sem erros é só um dos aspectos da língua portuguesa que as empresas valorizam. Elas querem também que seus funcionários saibam se expressar de forma simples e clara.
Atingir tal nível de competência no uso da língua não é tarefa simples que se ensine rapidamente ou por meio de regras fáceis de decorar. Falar e escrever bem são resultado de uma dedicação. Pode levar anos ou uma vida inteira. Mas existem algumas dicas que ajudam quem ainda não chegou lá. A principal é não se deixar intimidar pela chamada norma culta, que serve de referência para definir o certo e o errado. As pessoas imaginam que a língua é fruto de um congresso de sábios , que definiu como se deve falar e escrever. A língua se constrói conforme o uso e o que é considerado certo hoje, amanhã pode virar errado, e vice- versa.
Os especialistas afirmam também que ridicularizar ou corrigir demais pode acabar gerando novos erros. A preocupação excessiva em falar difícil para parecer mais culto também está na origem dos erros que viram moda. Corrigir as pessoas que falam errado pode ser uma atitude positiva, recomendada no caso de filhos, pessoas queridas ou subordinados que precisam comunicar-se corretamente. Mas há quem corrija não para melhorar o outro, mas porque gosta de se ver num patamar acima, em condição de superioridade. Tomar cuidado para não se transformar em alguém assim é também uma lição de bom português.
A verdade é que as pessoas finalmente perceberam que precisam dominar a norma culta do idioma. Quem não consegue articular pensamentos com clareza e correção tem um grande entrave à ascensão na carreira. As angústias dos brasileiros em relação ao português são de duas ordens. Para uma parte da população, a que não teve acesso a uma boa escola e, mesmo assim, conseguiu galgar posições, o problema é sobretudo com a gramática. Para o segmento que teve a oportunidade de estudar em bons colégios, a principal dificuldade é com a clareza. É para satisfazer principalmente a essa demanda que um novo tipo de profissional surgiu: o professor de português especializado em adestrar funcionários de uma empresa.
A dificuldade do brasileiro em falar e escrever de forma a se fazer entender não é apenas conseqüência da tradição bacharelesca. Há outros fatores. Para começar, lê-se pouco no Brasil.
A Câmara Brasileira do Livro divulgou um estudo que mostra que, na verdade, os brasileiros lêem em média apenas 1, 2 livros por ano. Não cultivar a leitura é um desastre para quem deseja expressar-se bem. Ela é condição essencial para melhorar a linguagem oral e escrita. Quem lê interioriza as regras gramaticais básicas e aprende a organizar o pensamento.
A julgar pela máxima do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein - "os limites da minha linguagem são também os limites do meu pensamento", os brasileiros que tentam melhorar seu português estão também aprendendo a pensar melhor.
Autora do Artigo:
Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.
Site: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2135 – Acesso em 24 de abril de 2009, às 17 horas e 21 minutos.
Exemplo de Comunicação
Esta bandeira, sinalizando a palavra “perigo” em três idiomas, estava plantada aos pés de uma escada de um hotel que levava à praia, em Natal (RN). Armando Levy, da e-Press, a fotografou em sua passagem pela cidade, para apresentar palestra no Intercom 2008. Trata-se de um ótimo exemplo de “comunicação empresarial”.
Ela sinaliza algo, mas o que exatamente? Onde está o perigo? A escada leva diretamente à areia da praia. Depois é preciso caminhar por alguns metros antes de chegar à água. Perigo do que? Tubarão? Pode ser, mas isso não está claro. Perigo de mar revolto? Também não é possível dizer isso, pois nesse momento o mar estava calmo e bem longe da escada. Perigo de assaltantes? Pode ser, mas o pessoal do hotel costuma dizer que as coisas são calmas por ali. Houve até quem disse que, à noite, o mar sobe muito, daí porque é preciso sinalizar às pessoas que a escada levará diretamente à água. Mas é possível ver a bandeira à noite?
A “comunicação empresarial” é um pouco como esta bandeira. Às vezes ela sinaliza coisas, mas que coisas? O que se está querendo dizer? Quem transmite a mensagem acha que ela foi perfeitamente entendida, mas será? A bandeira do “perigo” em três idiomas gera mais dúvidas do que certezas. Isso é comunicação?
Setembro 25, 2008
Um bom texto
Para transmitir o que se quer dizer, a mensagem, o texto precisa de qualidades tais como clareza, argumentação bem-definida, fatos ou dados ilustrativos do assunto e novas idéias, novas opiniões sobre o tema. Tudo com clareza gramatical e estilo.
É difícil, pois um texto envolve processos mentais, é preciso saber sobre o que se escreve e que se está escrevendo não para si mesmo, mas para outro. Por isso a lógica é fundamental.
Sabemos que nem sempre o pensamento segue um encadeamento lógico. Pensamos e desenvolvemos raciocínios muitas vezes por livre associação, passamos de um assunto para outro com uma facilidade muito grande. E quem nos lê não pode acompanhar nosso pensamento.
Além do que, nem sempre o leitor vai concordar com o que pensamos e dizemos, com o que concluímos.
Para sermos mais bem-entendidos, nosso texto tem de ter introdução, onde apresentamos o assunto, desenvolvimento, onde, como o nome diz, o texto é desenvolvido, com prós e contras e uma conclusão, a qual “fecha” nossa introdução.
Um bom exercício para escrever com coerência é ler, ler, ler. Sobretudo observar a estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão de alguns autores e mentalmente refazer aquele caminho.
Dados sobre a Autora do Artigo:
Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.
Site: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2129 – Acesso em 24 de abril de 2009, às 17 horas e 40 minutos.
O uso das cores
As cores exercem diferentes efeitos fisiológicos sobre o organismo humano, e tendem, assim, a produzir vários juízos e sentimentos.
A cor é um elemento fundamental em qualquer processo de comunicação, merece uma atenção especial. É um componente com grande influência no dia a dia de uma pessoa, interferindo nos sentidos, nas emoções e intelecto.
A cor tem a capacidade de captar rapidamente e sob um domínio emotivo a atenção do comprador.
Porque você acha que os restaurantes como Mac Donald’s e Habibs são vermelhos? Já viu algum site de instituição religiosa vermelho? Incrível o que são as cores em nossa vida.
Vamos falar agora sobre as cores.
Cores Primárias:
Cores primárias são as cores que não são feitas por nenhuma mistura. São elas azuis, vermelhas e amarelas.
Cores Secundárias:
São cores que surgem da mistura de duas cores primárias.
Cores Complementares:
São as cores opostas no disco de cores. Ex: O vermelho é complementar do verde, o azul é complementar do laranja.
As cores complementares são usadas para dar força e equilíbrio a um trabalho criando contrastes. Raramente se usa apenas cores complementares em um trabalho, o resultado pode ser desastroso.
As cores complementares são as que mais contrastes oferecem, portanto, se quiser destacar o amarelo coloque-o junto com o violeta.
Cores Análogas:
Cores Análogas são as que aparecem lado a lado no disco de cores. São análogas, porque há nelas uma mesma cor básica.
Pôr exemplo o amarelo-ouro e o laranja –avermelhado tem em comum a cor laranja. Elas são usadas para dar a sensação de uniformidade.A composição em cores análogas são consideradas elegantes, e podem ser equilibradas com uma cor complementar.
Tom
O termo tom refere-se a maior ou menor quantidade de luz aplicada à determinada cor. Quando se adiciona preto ele se torna gradualmente mais escuro e essas graduações são chamadas escalas tonais. Para obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.
A temperatura das Cores:
A temperatura das cores designa a capacidade que a cores tem de parecer quentes ou frias.
Contrastes:
Cores Contrastantes: São cores que quando usadas próximas umas das outras, produzem uma sensação de choque. As cores contrastantes são diretamente opostas no disco das cores. O resultado nem sempre é satisfatório, porém, é usado quando se quer explorar a sensação de choque. Quanto mais forte forem elas, maior será o impacto.
Contraste:
Exemplo da cor preto para destacar as demais.
I
Contrastes de limite: A cor central é uma mistura das cores laterais. Observe que a faixa central é clareada por cada uma das outras cores, mas do lado oposto. No limite da faixa vermelha, o violeta é clareado pelo azul, e no limite da faixa azul, o vermelho é clareado pelo azul, o violeta é clareado pelo vermelho.
Dicas de combinações:
• Brinque de combinar. Utilize pequenas amostras, desenhe e Use lápis de cor. Faça exercícios. É sério! A prática também é Importante. Desenhe um bloco, ou junte alguns retalhos e verifique: você gostou? O que está faltando? Ficou escuro, coloque mais brilho e diminua o contraste. Ficou muito claro?
Que tal acrescentar uma "sombra"? O que irá dar harmonia na combinação, não é só a mistura do amarelo com verde, ou do azul com o rosa, é o complemento do esquema inicial, o balanceamento dos valores. Lembre-se: claro, médio e escuro em harmonia.
Estude, aprecie e analise a sua combinação e procure saber qual o objetivo que você quer alcançar com o seu esquema de cor: alegria, seriedade, luminosidade, tranqüilidade, inovação, agressividade etc.
O círculo cromático é uma boa ferramenta para combinarmos cores, mas lembre-se de que regras podem ser quebradas.
Se mesmo assim não conseguir, você pode dar uma passadinha no site http://www.colorblender.com
Você escolhe uma cor, e ele te dá mais cinco cores que combinam com ela. Simples assim.
Cores Acromáticas ou Neutras:
Cores acromáticas são cores chamadas neutras, o branco, o preto, os cinzas e os marfim.
Aspectos das cores:
As cores podem parecer diferentes em função da cor de fundo:
Significado das cores:
O significado das cores na Publicidade:
De acordo com os estudos do Prof. Modesto Farina, existem algumas indicações seguras quanto ao uso das cores em publicidade:
VERMELHO: Aumenta a atenção, é estimulante, motivador. Indicado para uso em anúncios de artigos que indicam calor e energia, artigos técnicos e de ginástica.
LARANJA: Indicado para as mesmas aplicações do vermelho, com resultados um pouco mais moderados.
AMARELO: Visível a distância, estimulante. Cor imprecisa pode produzir vacilação no indivíduo e dispersar parte de sua atenção. Não é uma cor motivadora por excelência. Combinada com o preto pode resultar eficaz e interessante. Geralmente indicada para aplicação em anúncios que indiquem luz, é desaconselhável seu uso em superfícies muito extensas.
VERDE: Estimulante, mas com pouca força sugestiva; oferece uma sensação de repouso. Indicado para anúncios que caracterizam o frio, azeites, verduras e semelhantes.
AZUL: Possui grande poder de atração; é neutro nas inquietações do ser humano; acalma o indivíduo e seu sistema circulatório. Indicado em anúncios que caracterizem o frio.
ROXO: Acalma o sistema nervoso. a ser utilizado em anúncios de artigos religiosos, em viaturas, acessórios funerários etc. Para dar a essa cor maior sensação de calor, deve-se acrescentar vermelho; de luminosidade, o amarelo; de calor, o laranja; de frio o azul; de arejado o verde.
PÚRPURA E OURO: Cores representativas do valor e dignidade. Devem ser aplicadas em anúncios de artigos de alta categoria e luxo.
MARROM: Esconde muito a qualidade e o valor e, portanto, pouco recomendável em publicidade.
VIOLETA: Entristece o ser humano, não sendo, portanto, muito bem visto na criação publicitária.
CINZA: Indica discrição. Para atitudes neutras e diplomáticas é muito utilizado em publicidade.
PRETO: Deve ser evitado o excesso em publicações a cores, pois tende a gerar frustração.
AZUL E BRANCO: Estimulante, predispõe à simpatia; oferece uma sensação de paz para produtos e serviços que precisam demonstrar sua segurança e estabilidade.
AZUL E VERMELHO: Estimulante da espiritualidade; combinação delicada e de maior eficácia na publicidade.
AZUL E PRETO: Sensação de antipatia; deixa o indivíduo preocupado; desvaloriza completamente a mensagem publicitária e é contraproducente.
VERMELHO E VERDE: Estimulante, mas de pouca eficácia publicitária. Geralmente se usa essa combinação para publicidade rural.
VERMELHO E AMARELO: Estimulante e eficaz em publicidade. Por outro lado as pesquisas indicam que pode causar opressão em certas pessoas e insatisfação em outras.
AMARELO E VERDE: Produz atitude passiva em muitas pessoas, sendo ineficaz em publicidade. Poderá resultar eficaz se houver mais detalhes coloridos na peça.
O significado das cores em nossas vidas:
As cores na Web
A cor é uma importante propriedade estética em uma página na Web.
Devido a suas qualidades atrativas, podemos usar a cor para identificar os elementos que devem atrair a atenção do usuário.
Quando usada indiscriminadamente, a cor pode ter um efeito negativo ou de distração.
Fontes Pesquisadas:
Da cor à cor inexistente – Israel Pedrosa
Editora Universidade de Brasília – 3ª edição
Psicodinâmica da cores em comunicação – Modesto Farina
Editora Edgar Blucher Ltda – 4ª edição
Arte & Percepção Visual – Rudolf Arnheim
Editora Livraria Pioneira – 7ª edição
www.patches.nom/retalhos – Teoria da cores
Teoria das Cores (Editores para WEB)
Inteligências Multiplas
RESUMO
ABSTRACT
Breve resumo sobre as Inteligências Múltiplas de Gardner
O Que Constitui uma Inteligência?Na visão tradicional a inteligência é conceituada como a capacidade de responder a testes de inteligência, o Q.I. Alguns testes realizados demonstram que a "faculdade geral da inteligência" não muda muito com a idade ou com treinamento ou experiência. A inteligência é um atributo ou uma faculdade inata do ser humano. Gardner procurou ampliar este conceito. A inteligência para ele, é a capacidade de solucionar problemas ou elaborar produtos que são importantes em um determinado ambiente ou comunidade cultural. A capacidade de resolver problemas permite às pessoas abordar situações, atingir objetivos e localizar caminhos adequados a esse objetivo. A criação de um produto cultural torna-se crucial nessa função na medida em que captura e transmite o conhecimento ou expressa as opiniões ou sentimentos da pessoa. Os problemas a serem resolvidos são os mais diversos, indo desde uma teoria científica até uma composição poética ou musical. A teoria das inteligências múltiplas foi elaborada à luz das origens biológicas de cada capacidade de resolver problemas. A tendência biológica deve ser vinculada aos estímulos culturais. A linguagem, por exemplo, que é uma capacidade universal, ora pode apresentar-se como oratória, ora como escrita, ou secreta, etc. Considerando o desejo de selecionar inteligências como é possível identificá-las?Gardner procurou evidências de várias fontes: • o conhecimento a respeito do desenvolvimento normal; • do desenvolvimento em indivíduos talentosos; • informações sobre o colapso das capacidades cognitivas nos casos de danos cerebrais; • estudos sobre prodígios, autistas e estudos psicológicos; • testes de correlações e outros. Somente as inteligências candidatas que satisfaziam a todos ou a maioria dos critérios foram selecionadas como inteligências genuínas justamente por satisfazer determinados critérios e fazerem parte de um conjunto de operações identificáveis. Dessa forma, cada inteligência deve ter uma operação nuclear ou um conjunto de operações, semelhante a um sistema neural, sendo cada inteligência ativada ou desencadeada por certos tipos de informações internas ou externas. Como exemplo ele cita que o núcleo da inteligência musical está na sensibilidade para determinar relações, ao passo que um dos núcleos da inteligência lingüística é a sensibilidade aos aspectos fonológicos. Para ele a inteligência deve ser capaz de ser codificada num sistema de símbolos e significados culturalmente criados que capturam e transmitem formas importantes de informação. A linguagem, a pintura e a matemática são símbolos quase universais necessários à sobrevivência e à produtividade humana. A inteligência relaciona-se com um sistema de símbolos não por acidente mas, por ser esta a forma da sua manifestação. As sete Inteligências e localização no cérebro humano1. Inteligência lingüística: é o tipo de capacidade exibida em sua forma mais completa, talvez pelos poetas. Localização: parte do cérebro chamada Centro de Broca. 2. Inteligência lógico-matemática: é a capacidade lógico-matemática, assim como a capacidade científica Localização: Centro de Broca 3. Inteligência espacial: é a capacidade de formar um modelo mental de um mundo espacial e ser capaz de manobrar e operar utilizando esse modelo. Exemplo: Os marinheiros, engenheiros, cirurgiões, pintores, escultores. Localização: Hemisfério direito do cérebro. 4. Inteligência musical: é a capacidade voltada para a música. Exemplo: Leonardo Bernstein, Mozart. Localização: hemisfério direito.
6. Inteligência interpessoal: capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva, como elas trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas. Exemplo: vendedores, políticos, professores, clínicos (terapeutas) e líderes religiosos bem-sucedidos. Localização: Lobos Frontais.
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PORTFÓLIO
O que é um portfólio?
É um instrumento de identificação da qualidade do ensino-aprendizagem mediante a avaliação do desempenho do aluno e do professor; que compreende a compilação dos trabalhos realizados pelos alunos, durante um curso, série ou disciplina.
Qual o objetivo de um portfólio?
Ajudar os estudantes a desenvolver a habilidade de avaliar seu próprio trabalho e desempenho, articulando-se com a trajetória do seu desenvolvimento profissional, além de oportunizar a documentação e registro de forma sistemática e reflexiva.
Quais as vantagens do portfólio?
- Possibilidade de o aluno refletir sobre seu próprio aprendizado e avaliá-lo com o professor;
- Possibilidade dos acadêmicos, de cursos de Licenciaturas, futuros professores, vivenciarem esta prática para que nas escolas em que atuarão possam compreender e propor práticas avaliativas mais dinâmicas e voltadas para uma abordagem formativa;
- Explicação, pelo estudante, da natureza do trabalho realizado e que tipo de desenvolvimento esta tarefa possibilitou;
- Fornecimento de retro-informação (feedback) para os estudantes, pelo professor ou comitê que avaliou o portfólio;
- Oportunidade de aprendizagem para o corpo docente, pois está diretamente ligado à melhoria programática;
- Os professores melhoram sua habilidade de avaliar os alunos;
- Os alunos melhoram sua habilidade de redigir textos e posicionar-se frente aos temas abordados;
- A avaliação é compartilhada com o estudante e com outros professores;
- Os alunos aprendem a revisar seus trabalhos de maneira organizada;
- Os alunos melhoram sua habilidade de comunicação através do relato de experiências e realizações;
- Os alunos aprendem a tomar posse do seu aprendizado, ao envolverem-se ativamente na elaboração de seus portfólios pessoais.
Sugestões
- Os estudantes criam seus portfólios no início de cada ano ou período letivo (ou no incício de um projeto)
- É interessante que o portfólio contenha um diário reflexivo para o aluno registrar pensamentos, sentimentos, auto-avaliações de crescimento ao longo de sua experiência naquela disciplina.
Qual a estrutura do portfólio?
- Pasta individual, contendo afixados: Nome do aluno (a), do professor, curso, disciplina, série, ano, instituição; folha de rosto para o aluno registrar: pensamentos, sentimentos, auto-avaliações de crescimento ao longo de sua experiência naquela disciplina;
- Os demais componentes do Portfólio contemplam um índice com a relação seqüencial do material:
- Registros de aulas-passeio, os textos (artigos) lidos seguidos de intervenções pessoais (fichamentos), projetos e relatórios de pesquisa, auto-avaliações ou outros instrumentos (diversas modalidades de provas), indicações de leituras, sites e filmes, recortes, fotografias, registro de entrevistas realizadas, registro de estudos de caso, anotações de aulas e de experiências, trabalhos e produções individuais ou grupais; leituras complementares (reportagens, etc), sugestões de termos para redação; relatórios/comentários de filmes assistidos, produções artísticas, diário reflexivo do processo ensino-aprendizagem (mensagens e recados dos colegas, reflexão pessoal sobre o que tem aprendido o que gostaria de aprender, o que planeja fazer, etc., comentários do professor), glossário, entre outros.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Juros caem, mas bancos sobem taxas de fundos
Referência para os fundos DI e de renda fixa, a Selic, taxa básica de juros da economia, encerrou 2008 em 13,75% ao ano, depois de atingir 19,75% em 2005 (hoje está em 10,25% e, segundo o mercado, pode chegar a 9,25% até o fim do ano). Já a taxa média de administração de fundos de investimento em 2008, aponta estudo da Fundação Getúlio Vargas, foi de 2,03%, perdendo na década apenas para 2006, quando ficou em 2,71%.
A redução nos juros e as altas taxas de administração fazem com que os fundos de investimento fiquem menos atrativos, em muitos casos empatando ou perdendo em rentabilidade para a poupança. Especialistas dizem que, para sobreviver, os fundos precisarão cortar custos, ganhar eficiência e reduzir as taxas de administração.
"Apenas se os bancos começarem a perceber que o negócio está em risco é que as taxas vão começar a cair. Enquanto tivermos investidores que não reclamem, nada muda", diz Willian Eid Júnior, coordenador do Centro de Finanças da FGV.
Poupança
Na poupança, a queda dos juros também deve causar mudanças. Na sexta-feira, reportagem da Folha informou que o governo cobrará IR (Imposto de Renda) da poupança a partir de um patamar alto de aplicação --ainda não definido, mas que, nas palavras de um ministro, deixaria isentos "mais de 95%" dos aplicadores. Segundo o Banco Central, menos de 4% dos poupadores têm mais de R$ 20.000.
A incidência de IR sobre grandes aplicações na poupança deve ajudar os fundos a ficarem mais competitivos. Além disso, segundo a reportagem, o presidente pediu à equipe econômica que elabore uma proposta de corte de impostos nos fundos.
Na sexta, Lula disse que o governo ainda não tem nenhuma decisão em relação a uma possível mudança na caderneta de poupança, e que essa discussão deve ocorrer "sem estresse".
FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u563515.shtml
quinta-feira, 7 de maio de 2009
O MAPA DA MINA
APESAR DO CORTE NO ORÇAMENTO, GOVERNO AUTORIZOU, SÓ EM MARÇO, O PREENCHIMENTO DE 7.394 EM CONSURSOS PARA ESPECIALISTAS, NÚMERO INDICA QUE A CRISE FINANCEIRA NÃO VAI INTERROMPER AS SELEÇÕES.
Crise financeira X consurso tornou-se uma questão de gabarito controver-se. Para alívio dos estudantes. Ao mesmo tempo em que avisa que tratará o assunto com moderação, o governo federal não para de autorizar novas contratações.
Confira os detalhes dos concursos autorizados pelo governo federal:
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO I
Vagas: 230, para o cargo de analista em tecnologia da informação (nível superior)
Salário: R$ 2.989,28
Limite para publicação do edital: 30 de setembro.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
Vagas: 260, para os cargos de especialista em regulação de aviação civil (200 vagas) e técnico em regulação civil (60 vagas). A primeira função exige conclusão de nível superior. A segunda de nível médio.
Salários: R$ 5.234,67 (técnico) e R$ 10.648 (analista)
Data de autorização: 30 de março
Limite para publicação do edital: 30 de setembro.
EXÉRCITO
Vagas: até 2.223, para cargos de níveis fundamental, médio e superior
Salário: a definir
Data de autorização: 27 de março
Limite para publicação do edital: as vagas devem ser preenchidas ao longo deste ano.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
Vagas: até 3.638, para o cargo de agente de pesquisa (nível médio)
Salário: R$ 600
Data de autorização: 18 de março
Limite para publicação do edital: não estabelecido na portaria de autorização.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO II
Vagas: 287, para os cargos de analista técnico-administrativo (32) e agente administrativo (255). A primeira função exige conclusão de nível superior. A segunda, de nível médio
Salários: R$ 2.870,00 (analista) e R$ 2.148,00 (agente)
Data da autorização: 9 de março
Limite para publicação do edital: 9 de setembro.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Vagas: 279, divididas entre os cargos de administrador (18) contador (05) economista (02) análise de sistemas (06) e agente administrativo (248).
Salários: em torno de R$ 3 mil (nível superior)
Data de autorização: 3 de março
Limite para publicação do edital: 3 de setembro.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Vagas: 290, divididas entre cargos de agente administrativo (265), assistente de alunos (21), técnico em enfermagem (02) e bibliotecário (02). As três primeiras funções exigem conclusão de nível médio. A última de nível superior.
Salário: a definir
Data de autorização: 2 de março
Limite para publicação do edital: 2 de setembro.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
Vagas: 187, para os cargos de auxiliar institucional (70 vagas), técnico (60) e analista (57). A primeira função exige conclusão de nível médio. As duas últimas, de nível superior.
Salários: R$ 2.274.42 (auxiliar) e R$ 3.257,22 (técnico e analista)
Data de autorização: 27 de março
Limite para publicação do edital: 27 de setembro
FONTE: Capa do Caderno de Trabalho e Formação Profissional do Correio Brasiliense – 5 de abril de 2009.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
SEU FUTURO LOGO ALI
Rota de Ascensão – Segundo pesquisa da Funcação Instituto de Administração, inovação, qualidade de vida e meio ambiente são os setores promissores até 2020. Confira as profissões relacionadas a essas áreas:
1º LUGAR – GERENTE DE ECORRELAÇÕES
Futuro: o profissional se comunicará e trabalhará com consumidores, grupos ambientais e agências governamentais para desenvolver e maximizar programas ecológicos.
Hoje: gerentes de sustentabilidade de, gestores ambientais e engenheiros ambientais serão os futuros gerentes de ecorrelações, mas até lá, terão que ampliar seus conhecimentos. Eles irão trabalhar somente com programas específicos de sustentabilidade.
2º LUGAR – EXECUTIVO DE INOVAÇÃO
Futuro: esse executivo vai interagir com funcionários de diferentes áreas para pesquisar, projetar e aplicar inovações.
Hoje: os profissionais responsáveis pela inovação fazem parte, em sua maioria, do setor de tecnologia da informação. Mas é importante lembrar que, no futuro não bastará inovar por meio de novos produtos.
3º LUGAR – GERENTE DE MARKETING EM COMÉRCIO ELETRÔNICO
Futuro: ele gerenciará desenvolvimento e implementação de estratégias de web sites para vender produtos e serviços.
Hoje: muitos profissionais que trabalham na área terão formação em tecnologia, mas é importante lembrar que é preciso conhecer o negócio. Por isso a maioria dos profissionais que atuam na área são formados em marketing.
4º LUGAR – CONSELHEIRO DE APOSENTADORIA
Futuro: serão responsáveis por ajudar a planejar a aposentadoria.
Hoje: a função é muito nova e ainda não existe o cargo pelo menos com esse nome, mas consultores de carreira e profissionais da área de recursos humanos incluirão cada vez mais o tema da aposentadoria em suas pautas.
5º LUGAR – COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO DA FORÇA DE TRABALHO E EDUCAÇÃO CONTINUADA.
Futuro: gerenciará programas para ajudar funcionários qualificados a atingir níveis avançados em suas áreas de especialização.
Hoje: a atividade é exercida por profissionais de recursos humanos, como os gerentes. O investimento das companhias em capital intelectual só tende a aumentar e, dentro desse cenário, o coordenador de desenvolvimento da força de trabalho, responsável por promover a qualificação da equipe.
6º LUGAR – BIOINFORMATIONIS’TS
Futuro: cientistas trabalharam com informação genética servindo de ponte para outros cientistas que trabalharão com desenvolvimento de medicamentos e técnicas clínicas.
Hoje: profissionais formados em biologia atuam na área de biotecnologia e analise clínicas. Na graduação o biólogo recebe formação ampla. Isso abre possibilidades de atuar nas mais variadas áreas sem a necessidade de especialização.
FONTE: Capa do Caderno de Trabalho e Formação Profissional do Correio Brasiliense – 29 de março de 2009.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
FALE A LÍNGUA DOS HOMENS
Certificados de fluência em inglês são cada vez mais valorizados pelos empregadores, mas especialistas avisam: è preciso investir no diploma que melhor se encaixe em seus planos de carreira.
Fonte: Capa do Caderno e Formação Profissional do Correio Brasiliense de 12 de abril de 2009.
domingo, 12 de abril de 2009
Vagas cresceram 24% em março ante fevereiro
Segundo a pesquisa, houve um aumento de 24,62% no total de novas posições, na comparação com o mês anterior. No total, foram abertas 2.430 vagas em março, contra 1.950 em fevereiro. Na comparação com março de 2008, no entanto, houve queda de quase 29%.
De acordo com o estudo, as graduações mais solicitadas foram:
1) Engenharia 2) Administração 3) Ciências Contábeis4) Economia5) Tecnologia da Informação6) Propaganda/ Publicidade e Marketing7) Psicologia8) Secretariado Executivo9) Química10) Análise de Sistema
Segundo a consultoria, as áreas que mais se destacaram foram: Comercial, com 13% das posições; Administrativa, com 11%; Financeira, com 10%; Engenharia, com 7%; e Tecnologia da Informação, com 4%. O restante das vagas se dividiu da seguinte forma: Industrial (3%), Jurídica (3%), de Logística (3%), Marketing (3%), Suprimentos (2%), Saúde (2%) e outras (40%).
FONTE: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas09/080420099.htm